26/10/2008


opmet: desvende-o

Qual é o poder do tempo? Como contar as suas horas? Horas? Tempo? Mas sempre houve este tempo? Um tempo cronometrado, frustrado, determinado por premeditações. Tempo que se fez enigma em Edipo rei como o mistério do homem. um homem dos ponteiros, dos pêndulos arcaicos e da era digital. Um tempo energico, virulento e composto de rotinas que denigrem a serenidade humana.

Somos quantitativamente sempre; numeros de um tempo, duzias de horas, grupos de semanas, coleçoes de meses e uma ilimitações de anos. Anos infindaveis para este tempo, embora determinado pela nossa existencia mortal. Sao sucessões de elos conectores e que nos enlacçam na linearidade temporal. a nossa historia foi determinada didaticamente para encontrarmos os nossos tempos. As linhas dos tempos se esfroçam para dialogar com imprecisao do nosso tempo.


Anos que inicam outros que se findam. Mas nada realmente se acaba na determinação do tempo. Simplesmente ele perdura e somos levados em sua capanga ou em seu pen driver . mas acorde deste tempo! E viva o apenas sem esperar o futuro se desabrochar e muito menos a cristalização do passado. Este é o meu tempo. O tempo de dizer, de romper, de vislumbrar as nossas certezas inabalaves: a presença da vida em cada um.

Um comentário:

irineu xavier cotrim disse...

o tempo é
meu assunto achei interessante voce também se grilar com ele.

mas porque transparente olhar?