09/06/2010

Suspiros de um poeta


Um corpo ofegante de desejos, e que se fizera luminaria de encantos, era ele esperando a flor se abrir enquanto a flor era tocada pelos seus dedos e pela sua boca que passeava por outros lugares sedosa de desejos, seu corpo pedia pressa em estar no corpo dela. o falo enrijecido queria um caminho entre vales em labaredas acesas pela lingua atrevida e dos lábios que suavemente tocava como colibris sugava o néctar do amor. Dançavam em sabor do vento o encanto do desejo numa sintonia de arrepiar. quando a relva molhava-se de encantamentos o orvalho umedecia os desejos. Umedecida a gruta se faz sentir quando as petalas vao se abrindo e o prazer vai fluindo na lingua invasiva, ele como maestro a conduzia e ela como musica se deixava flutuar.

É perigoso amar uma mulher, mas gostoso. Precisava encontrar essas consolações

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